A aprovação da Anvisa dos pedidos de uso emergencial feitos pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para vacinas contra o novo coronavírus ficou em segundo plano na batalha pelo marketing travada entre o governador de São Paulo, João Doria, e o governo federal. O que deveria ser motivo de celebração serviu como mais um episódio das sucessivas crises e tensões entre atores políticos. A saúde, principal foco dos imunizantes, foi a desculpa para uma briga mesquinha e que nem todos estão dispostos a enxergar. 

Por: Wender Lima.

Da redação do blog Tribuna de Palmira.

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